quarta-feira, 31 de julho de 2013

Arrumação de malas

Hoje trago uma ideia que vi, penso que no Pinterest, e que pus logo em prática, porque é daquelas coisas que me faz perguntar: mas como é que eu não pensei nisto antes?! Pois, sempre tive um certo problema em arrumar as minhas malas. Então nos últimos anos, em que me ofereceram imensas, o problema aumentava de dimensão. Durante muito tempo mantive-as escondidas dentro de um caixote de cartão. Mas como lhe punha coisas em cima, era um custo procurar uma nova mala que decidia usar para aquele dia. Com o passar do tempo, para além das malas se irem espalmando com o peso, o próprio caixote começou a desmantelar-se. Então, resolvi fazer o "monte" dentro do roupeiro. Não melhorou, mas pelo menos estavam mais acessíveis, uma vez que não lhes punha nada em cima. Até que vi esta ideia. E adorei!

 
A mim, serve-me na perfeição. Isto da idade tem os seus quês e um dos quês é começar a guardar algum "lixo". Certo, mas desta vez deu resultado e fiz jus ao "guarda o que não presta, saberás o que te é preciso". Bastou aproveitar as argolas das cortinas de banheira que vêm sempre na embalagem, mas que acabam por não ser precisas porque as da cortina antiga ainda servem, e voilà. 

sábado, 27 de julho de 2013

Tudo é amor quando feito em amor

Em casa de Marta e Maria
A caminho de Jerusalém, Jesus e os discípulos chegaram a um sítio onde uma mulher chamada Marta os recebeu em casa. Maria, sua irmã, sentou-se no chão ao pé de Jesus, ouvindo o que ele dizia. Marta, porém, andava atarefada com muitos serviços e, indo ter com Jesus, observou-lhe: "Senhor, achas bem que minha irmã me deixe sozinha a fazer o trabalho todo? Diz-lhe que venha ajudar-me." "Marta, Marta, como tu te deixas prender por tantas coisas! Há só uma que é necessária. Maria escolheu bem. Não a quero privar disso."
Lucas 10, 38.



Já tanto se falou acerca destas duas personagens... Confesso que já cheguei a nutrir maior simpatia por Maria, a que se deleitava aos pés de Jesus, a ouvi-lo. Para mim, isso significava adoração. Contudo, se não fosse por Marta, todos morreriam de fome. Alguém tinha de fazer o almoço caso contrário, não haveria ninguém para adorar. Uns acusam Marta de se afadigar demais, outros acusam Maria de ser preguiçosa. Uns louvam Marta por ser a esforçada e a que mostra trabalho, outros louvam Maria por ser a adoradora.



O certo é que, esta semana, ao passar por uma igreja, vários posters à entrada chamaram-me a atenção. Percebi que falavam de Marta e Maria. Mas um fez-me voltar atrás para ler com mais atenção e dizia tão simplesmente isto:

Marta e Maria
duas formas de amar



Remeto para o título deste post.
No mais, desejo a todos um fim de semana cheio de amor, seja ele revestido de que forma for!


quinta-feira, 25 de julho de 2013

Céu azul carregado de Inverno

 

 
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
 
Mário Quintana

Como este homem me entende! Não é preciso viver no mundo da Lua ou dois palmos acima do chão ou em constante levitação. Mas... uma vida sem sonhos, definitivamente, é uma vida com o seu quê de vazio! Assumo: adoro este homem, porque ele entende-me!
Sonhos e risos para todos os que passam por aqui.

terça-feira, 23 de julho de 2013

É verdade...

 
 

 ... as coisas mais simples são as mais surpreendentes e as mais belas.
Após um passeio pelo Pinterest, fiquei surpreendida com a simplicidade desta vela, que ainda traz consigo a alegria de me fazer lembrar coisas boas da minha infância, que remontam ao tempo em que dormia na casa da aldeia do meu pai, num quarto ainda interior e que me amedrontava um pouco. Por esse facto, costumava dormir com uma candeia acesa toda a noite. Então esta vela, que hoje aqui apresento, não é nada mais do que o princípio básico da candeia: um recipiente, azeite e um pavio.

 
 Aqui, o recipiente é um frasco de conserva usado, apenas obedecendo a um artifício com o arame (um clip) para manter o pavio centrado. Não sei se a foto é suficientemente explícita, e eu também não sou suficientemente artista para fazer a obra perfeita, mais ainda assim consegui e continuo encantada com a beleza da transparência de um simples frasco, que deixa ver o brilho lindo do azeite iluminado. Talvez simplifique tapar o frasco com a tampa, fazendo um furo ao meio da mesma por onde passará o pavio... São ideias. Todas simples, baratas e fáceis de concretizar. E que mudam toda uma perspectiva e todo um ambiente.
 
 
 São coisas destas que de facto me encantam, me animam e me dão esperança!
 
 
 
 

domingo, 21 de julho de 2013

Verão

 Agora que o Verão veio com aquilo que lhe diz respeito ou seja, o sol e o calor intenso, e também dias compridos e mais livres de trabalho, é altura de aproveitar bem o tempo e refrescar junto à piscina dos amigos. Que bem que se está...

 Continuar a alegrar a casa com flores frescas, compradas no mercado a pessoas alegres e simpáticas... E como eu gosto disso.

 E, claro está, refrescar a barriguinha com doces frescos, que o forno não apetece por estas alturas. E este aqui é bem simples. Veio na revista Continente Magazine e deixo aqui a receita.
Ingredientes:
se não tiver restos de bolo, compre um bolo da avó já fatiado
1 embalagem de natas
1 embalagem de lemon curd - ora, eu fiz o meu, que é bem simples: sumo de 1 limão, 1 ovo, 100 grs. de açúcar, 1 colher de chá de manteiga - mistura-se tudo, excepto o ovo, e leva-se a ferver durante 3 minutos. Bate-se o ovo com vara de arames e junta-se ao preparado fervido, em fio. Volta ao lume, desta vez brando, até engrossar e desliga-se o lume antes de começar a ferver.
4 pêssegos
hortelã q.b.
Bater as natas, juntar o lemon curd e envolver bem.
Depois é só cortar os pêssegos em fatias e, num prato bonito, fazer camadas alternadas de fatias de bolo, mousse de limão, fatias de pêssego e raspa de limão. Se gostar, polvilhe com hortelã picada (eu adoro) e sirva.


Simples, reconfortante e refrescante. Assim sim, até eu, que não sou fã do Verão, lhe iço a bandeirinha da paz!